Eficiência energética na escola

A Leal na continuação da sua identidade ecológica, convidou o professor Rafael Figueiredo para nos falar um pouco da eficiência energética. 

E, numa sessão que decorreu no dia 26 de Novembro de 2010, no auditório da escola Secundária de Leal da Câmara, na presença de 4 turmas das áreas de ciências e tecnologias, o professor Rafael explicou, com algumas demonstrações práticas como podemos dar resposta às seguintes questões:

Como tornar o nosso dia a dia mais eco-eficiente? Como, utilizando a energia elétrica podemos promover uma melhoria no ambiente? A energia elétrica não causa poluição? Como melhorar em termos económicos e ambientais a nossa utilização da energia. 

Esta sessão que decorreu na semana da ciência e tecnologia, foi promovida pela nossa vontade de seguir uma filosofia de escola que se preocupa com o ambiente, e tendo como mote o próprio título da palestra “Eficiência energética”, a sua dinamização foi uma parceria eficiente entre o eco escolas e o nosso centro de recursos.

Assim, alunos e professores puderam conversar sobre uma das nossas preocupações ambientais: como usar a energia sem causar danos para o que nos rodeia?

A equipa eco escolas   

A Eco-Leal está na campanha de troca de lâmpadas

A EDP conjuntamente com a DGIDC está a desenvolver uma campanha de distribuição de lâmpadas economizadoras, à qual a ESLC aderiu. Para participar deverá entregar até quatro lâmpadas incandescentes (quaisquer lâmpadas, mesmo que fundidas), e preencher o questionário.

Depois desta entrega receberá 4 lâmpadas economizadoras fluorescentes de 15W (casquilho grosso, equivalente a 75 W).

Esta campanha irá decorrer de:  25 de Novembro a 9 de Dezembro

Nos locais:   Papelaria e Posto Médico (pavilhão central)

Esta iniciativa tem como objectivo a redução da fatura de energia elétrica nas habitações beneficiadas, através duma redução significativa em iluminação.

Não te esqueças de colaborar, só tens que trazer lâmpadas fundidas ou estragadas e o questionário preenchido.

A poupança só trás benefícios, mantém o teu espírito ecológico.

Dia Nacional do Mar

No dia 16 de Novembro comemorou-se o dia do Nacional do Mar, a ESLC não deixou passar este dia sem prestar alguma atenção à nossa costa marítima e à nossa industria pesqueira.

Neste dia e durante o resto da semana esteve no átrio da papelaria uma exposição alusiva ao mar num ambiente dedicado á arte da Pesca. Estiveram expostos alguns instrumentos de pesca artesanal amavelmente cedida pelos pescadores da Ericeira.

Conjuntamente com esta exposição esteve projectado um powerpoint com informações sobre a nossa costa marítima e alguma informação sobre os dois peixes mais utilizados na nossa industria pesqueira, o atum e o bacalhau.

Ainda no dia 16 de Novembro em parceria com o CRE e o Grupo de teatro, decorreu uma sessão de poesia alusiva ao tema.

Saiba mais sobre o peixe  que come, explorando um óptimo site da LPN (LIga da Protecção da Natireza), onde fica a saber pormenores da biologia das espécies, métodos de captura e estado dos stocks, bem como inumeras curiosidades. Vá a http://www.quepeixecomer.lpn.pt/ .
Se quiser recordar a apresentação patente na exposião https://docs.google.com/uc?id=0BwvJYzkhoQiBNTg3ODI2NGEtNjg4MS00NGNjLWI2ZmYtNzI3OTY1OTlkYmUw&export=download&hl=en .

Comemorações do aniversário da escola - Astear da bandeira verde do Eco escolas

A nossa escola fez anos, vinte e quatro anos de existência, uma jovem cheia de força e de ideais, com professores, funcionários e alunos que se preocupam com o ambiente.
Sim a Leal é uma Eco Leal,  começou o seu dia de aniversário com o hastear da bandeira verde do eco-escolas.
Muitos parabéns Leal é nosso desejo que continues com este espírito ecológico e te preocupes sempre com o ambiente.

Hortas urbanas - de ridículas a moda

O texto seguinte, intitulado "As novas hortas", faz-nos pensar que por vezes o que parece ridículo faz  muito sentido e pode ser uma forma de vencer a crise.

"E por falar em estupidez, digam lá se era estúpida e retrógrada a ideia das hortas urbanas, há anos defendida por Ribeiro Telles. Paris tem-nas cada vez mais; Berlim e Londres estão repletas delas; tal como muitas cidades norte-americanas, com destaque para Chicago. Por toda a parte - seja por recreio, por economia, por cultura, por ambiente, por necessidade, ou pelo que quiserem, crescem as hortas urbanas. No Porto já há inúmeras e em Lisboa, que sempre as teve, embora meio clandestinas e quase envergonhadas, avançam agora também.

O Museu do Traje está a alugar talhões do seu Parque Botânico Monteiro-Mor para hortas que a população das redondezas (de todas as idades e estatutos) tem vindo a procurar cada vez mais. Na Alta de Lisboa já existem várias. Idem da Quinta da Granja. Em Chelas, pelo meio do lastimável urbanismo que por lá se fez, a CML vai disponibilizar os 15 ha já utilizados pela população e água própria para rega. Telheiras tem prometido um terreno para fazer o mesmo (assim a EPUL o disponibilize)... Falávamos acima da prosperidade sem crescimento. Ora aqui têm. As hortas urbanas são um belo exemplo concreto de como é possível melhorar a qualidade de vida nos aspetos económicos, sociais, recreativos, ambientais e paisagísticos."

Texto publicado na edição do Expresso de 30 de Outubro de 2010

 

Que posição tens relativamente a esta ideia de ocupação do espaço urbano?

Sabias que entre a escola e a linha do comboio existe uma horta?