domingo, 8 de outubro de 2023

Peixes nativos - Sintra

Poucos os veem, mas existem há milhões de anos. Atualmente, tal como o seu habitat, estas espécies estão em perigo, felizmente há quem se importe e esteja a atuar. Antes de saber que ações estão a desenvolver será conveniente saber de que espécies estamos a falar, para isso nada melhor do que os ver, nem que seja em vídeo.

sábado, 23 de setembro de 2023

Mais um ano de Eco-escolas

À porta da nossa escola a bandeira do Eco-escolas assinala que esta é uma escola que se preocupa com a sustentabilidade. Este galardão já foi atribuído à escola em dezasseis anos - todos aqueles em a nossa escola se candidatou. Neste novo ano letivo a equipa Eco-escolas tem a ambição de fazer mais e melhor, mas o trabalho é e sempre foi de todos. Se tens vontade de participar ou se a tua turma está a trabalhar esta temática contacta-nos - ecolealcamara@gmail.com.
 

sexta-feira, 30 de junho de 2023

Escola Azul no Magoito com a Biologia

O projeto Escola Azul levou turmas do décimo ano a uma zona intertidal, para conhecerem, através da observação e pesquisa, algumas espécies e divulgarem as suas descobertas. Este é um vídeo que ilustra essa atividade.

terça-feira, 27 de junho de 2023

LIQUENES

Este foi um dos trabalhos realizados por alunos no âmbito da biodiversidade, tendo como base uma área perto da escola - ribeira de fitares.
https://youtu.be/vywwIufI9KI

terça-feira, 3 de março de 2020

"A Era da Estupidez" vista com um olhar inteligente

O texto que a seguir se publica  é uma Reflexão crítica, proposta pela Professora Anabela Barranhão, na disciplina de Área de integração, após visualização do filme "A Era da Estupidez". As autoras do texto são as alunas, Inês Gato e Diana Melim, da turma 1P5. O Eco-escolas agradece a todos a preocupação e empenho na compreensão e chamada de atenção para os problemas da sustentabilidade.



Custa-nos a acreditar como está o nosso planeta na atualidade, e custa ainda mais pensar como estará no futuro, se não lhe dermos o devido valor. A capacidade regenerativa da Terra já não consegue acompanhar o nosso consumo desenfreado. Estamos a transformar recursos em resíduos mais rapidamente que a Natureza consegue transformar resíduos em recursos. 
Nós achávamos que o desenvolvimento sustentável tinha a ver com o uso das energias renováveis (eólica, hídrica, solar, etc, …), mas também tem a ver com a satisfação das nossas necessidades, da geração futura, possibilitando o futuro do nosso planeta. O desenvolvimento sustentável está ligado ao uso racional dos recursos naturais.
   Todos os dias vemos notícias sobre as consequências do uso dos combustíveis fósseis.
O filme “A Era da Estupidez” retrata uma das possíveis realidades para o futuro da Terra. Inundações e degelos nos pólos (devido às alterações climáticas), incêndios, desflorestação, aquecimento global (que está ligado ao aumento da intensidade dos furacões), poluição (atmosférica e marítima). Estas duras realidades um dia serão verdade! Como é que alguém tem de lavar com detergentes (ou seja químicos) peixe para comer, pois esse peixe esteve num mar poluído, isso provavelmente prejudica ainda mais a saúde desse indivíduo. A vida moderna é literalmente feita de petróleo “oleoso, frio, cheira a dinheiro, é lindo” dizem eles, mas esta riqueza só chega a alguns, na Nigéria muitas pessoas deixam de vender peixe, por exemplo, para vender petróleo, gasolina, diesel, porque simplesmente ganham mais dinheiro. Cada vez exigimos mais do planeta. Já pensaram quanto plástico é que gastamos para fabricar um brinquedo? Plástico para o criar e até mesmo para o embalar? Já para não falar nos combustíveis fósseis, para o transportar. Para depois chegar a casa e uma criança achar que é apenas mais um brinquedo, que em pouco tempo será metido para um canto, ou então os pais o deitarem fora.
   Reduzir, Reciclar e Reutilizar para o ambiente preservar. Na escola, desde pequeninos, somos ensinados a reciclar. Hoje em dia enquanto adolescentes podemos também contribuir para o bem-estar do planeta com gestos simples, como por exemplo, na cantina e no bar comprar produtos não embalados, usar mais o computador para a correcção e realização dos trabalhos de modo a poupar papel e aumentar o uso dos transportes públicos ou até mesmo vir a pé ou de bicicleta.
   Nós estamos a fazer a nossa parte. Então e tu? De que estás à espera!

sexta-feira, 4 de outubro de 2019

Conservação in situ e ex situ

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Na passada quarta-feira, foi dia de recebermos o Dr. Luís Miguel Lajas para ficar a conhecer duas vertentes da  conservação da biodiversidade. Conservação ex situ é uma estratégia de preservação e recuperação de espécies vegetais e animais; envolve populações não-naturais, como plantas cultivadas em estufas e sementeiras, e animais criados em cativeiro ou aquários.
Conservação in situ são estratégias de conservação de ecossistemas e habitats naturais e de manutenção e recuperação de populações viáveis de espécies em seus meios naturais. O Dr. Luís Miguel Lajas, um ex-aluno da escola, agora a começar o seu doutoramento, veio trazer-nos o seu testemunho e conhecimento falando de casos concretos e em que esteve envolvido: conservação do leão no Niassa (norte de Moçambique) e reprodução do Lince-ibérico no Centro Nacional de Reprodução de Lince Ibérico (CNRLI). 
Temos a agradecer, não por só, por nos ter explicado os conceitos e implicações de cada situação como, por o ter feito de tal forma que, a propósito de leões, nos transportou para a beleza e dureza de África. Relativamente à recuperação do Lince-ibérico foi particularmente interessante conhecermos animais específicos e ficar a saber que, como todos nós também têm personalidades próprias.
Related image

A reserva do Niassa - Moçambique

Os vídeos seguintes são reportagens sobre a reserva do Niassa e o declínio da população de elefantes e as medidas que estão a ser tomadas. 







Como o Dr. Luís Miguel Lajas comunicou na sua palestra (Conservação in situ e ex situ) é um problema com implicações diversas. O leão, nesta região, tem na sua ementa o elefante, não por o caçar, apenas aproveita as carcaças abatidas. A população local, maioritariamente islâmica, não como carne de elefante. O leão também está na mira dos caçadores furtivos, não só pela pele, como troféu, mas também pelos seus ossos que começaram a ser utilizados na medicina chinesa, em alternativa aos ossos de tigre, animais cada vez mais raros e protegidos na Ásia.

quinta-feira, 18 de julho de 2019

Hastear da Bandeira - Galardão Eco-escolas

Mais um ano mais uma bandeira.
A Leal sempre atenta à problemática da sustentabilidade ambiental.
A cerimónia do hastear da bandeira do eco escolas constou, não só do hastear com a presença do presidente da junta de freguesia de Rio de Mouro, como também de um debate sobre os problemas ambientais da atualidade.


quarta-feira, 17 de julho de 2019

Conferência sobre Microplásticos nos Oceanos

No dia 20 de fevereiro, a escola recebeu a cientista Filipa Bessa, investigadora do MARE – Centro de Ciências do Mar e do Ambiente da Universidade de Coimbra. Que desenvolveu a temática dos micro e nanopláticos, dando visibilidade a um problema efetivo para o ecossistema marinho e a popuylação humana.
A Prof. Dra. Filipa Bessa apresentou ainda a aplicação sobre lixo marinho – lixomarinho.app, também disponível no facebook e Instagram, esta app permite a contagem simples e mapeamento de lixo marinho em praias da costa portuguesa, nomeadamente em eventos de limpeza dos areais, visando funcionar como observatório nacional de lixo marinho.

O nível de satisfação dos presentes foi registado e é com agrado que se verificou que 90% dos alunos presentes revelou ter aprendido muito com esta ação.

Apresentação do projeto «Cartas de Neptuno»

A nossa escola esteve presente na sessão de apresentação dos Projetos Ler+ Mar, no auditório do Jornal Público, em Lisboa. A Inês e o Tomás reproduziram, ao vivo, uma emissão do programa de da Rádio Onda Jovem "Minuto Azul".


"Cartas a Neptuno" é um trabalho conjunto que envolveu o grupo de teatro da escola "Reticências"

Horta Biológica um projeto de integração

 Na nossa escola, a Equipa do Ensino Especial, dinamizou o projeto da Horta com excelentes resultados, quer ao nível da produção de flores, legumes e frutos (como as imagens testemunham), como ao nível da inclusão, tendo permitido o trabalho conjunto de alunos de currículos diferenciados com os restantes .

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